Mas porque raio o Continente a convida para ir a Óbidos conhecer a selecção e o Fun Center??
Por gostar da selecção não é, porque se não ia o país inteiro e mais umas maltas do estrangeiro...Sobra a publicidade. Mas...eu até posso perceber (?) que ela faça publicidade a roupitas, à própria loja, aos próprios vernizes, a malas, a spas, a paez e literalmente a mais um par de botas, agora, ao Continente?!?!
Aceitam-se teorias rebuscadas, que eu não estou mesmo mesmo mesmo a ver a razão.
Sabes que em tempo de crise não se olha ao que se faz publicidade. Acenaram-lhe com uns cupões de descontos e ela vai.
ResponderEliminarEu fico mais espantada é como é os Srs. do Continente (quem diz continente diz as outras 500 marcas-No fim de semana andou a dar autógrafos na perfumes e companhia.) acham que ela é uma atração e mais valia para o negócio. Fico pasmada com os requisitos medíocres desta gente!
M.M.
(Em vez de "Eu fico mais espantada é como é os Srs. do Continente" deve ler-se ""Eu fico mais espantada é como que os Srs. do Continente")
ResponderEliminarM.M.
As empresas e afins vão ter com pessoas que supostamente são conhecidas, com pessoas que teoricamente têm o poder de influenciar as outras.
ResponderEliminarBasta algumas empresas usarem a mesma cara para muitas mais de seguirem. É pura estupidez mas é o que acontece.
Ela vai ganhando exposição, publicidade, dinheiro e quiçá produtos de borla. Só neste país é possível uma "jornalista" que nunca fez jornalismo a sério (revistinhas não contam) e que começou por implorar votos no concurso a mulher mais invejada de Portugal atingir esta exposição por nada!
Não me admirava nada que ela cobrasse por ir a determinados sítios e dar a cara.
É triste, mas mais triste é ver-se gente que tem algo a oferecer e que sabe estar e falar que não tem acesso a nada porque não tem as connections" que estes esfomeados por fama têm... As pessoas que a metem nas alturas é que são culpadas.
O rei vai nu, sabes?
venho desde já dizer que aguardo o texto onde falarás do 4º filho(seja lá o que for) da CC na fralda.
ResponderEliminar(para mais pormenores consultar o FB da mesma)
Está na moda dizer que se vai ter a família aumentada para depois vir dizer não é exactamente isso, não está?
Em frente à maternidade existe uma editora, e ele é mais uma das que vai fazer do blogue um livro.
EliminarHaja paciência...
Sim, não há pachorra para mandar para o ar e depois de causar o suspense vir dizer que não é nada.
EliminarEla deve estar mesmo à espera do livro!
Pachorraaaaaaaaa... Aposto no prólogo escrito pela "madrinha" do blog: Pipoca. *ar de enjoo*
Passei agora no blog e lá está o novo filho.
EliminarAbri os comentários do post anterior e estão 3 ou 4 almas a desejar-lhe uma hora pequenina. Não sei se ria se chore.
Assim se goza com o povo crente.
Compreendo o que muito aqui se fala. E o que muito se fala em quase todos os posts.
ResponderEliminarMas uma coisa é certa: por muito que não se goste (e eu não acho o blogue da Pipoca uma mais valia, mas isso sou eu), a verdade é que há quem consuma. E se há quem consuma, ela revelou-se inteligente na forma como criou a sua "marca". E faz a vida baseada num blogue, que não dá trabalho nenhum porque é quase só publicidade e coisas sem grande conteúdo...e tem tempo e ainda ganha borlas para muita coisa.
Se me dissessem que podia escolher essa vida, não sei, pelo menos pensava duas vezes. Não ficava era amarrado a ela.
Porque iria querer mais. E iria, sem dúvida, ter um BLOGUE. Porque na minha opinião, um blogue é o que aqui se faz (mesmo em tom crítico), o que eu e outros fazemos.
E digo mais: se calhar até a própria Pipoca tem noção que o blogue dela não é um blogue, apenas um desfile de coisas que, para mim, são superficiais.
ResponderEliminarSe calhar percebeu que era assim que fazia dinheiro.
Meus caros, o Emanuel, cantor do "Nós Pimba", detestava aquelas músicas. É um tipo da música clássica.
Mas viu a oportunidade...
O povo português está cheio de gente que só quer discutir cores das unhas e roupa. Portanto é normal que alguém os alimente.
E acho que vou deixar de escrever tão a sério, senão perde a graça.